Cinquenta Mulheres Destemidas
Cinquenta Mulheres Destemidas
As mulheres, em suas atividades diárias, no lar, no emprego, na escola, na rua, na vida, escrevem páginas de importância imensurável. Sempre atento a estas atividades no dia a dia de repórter, articulista e cronista, o autor resolveu escrever em algumas ocasiões sobre mulheres que se destacam ou se destacaram em sua existência na sociedade, nas entidades, nas instituições e na história. Mas considera que importa também o registro relacionado com vivências que podem não ter repercussão midiática, mas que têm grande significado para cada um de nós, em família, na vizinhança, na comunidade. Assim foi se formando a lista que organizou para esta publicação, que pode proporcionar uma leitura mais completa a quem aprecia os seus escritos.
Aqui temos, por exemplo, a índia da Aldeia Velha, Clara Camarão, a primeira heroína brasileira; Nízia Floresta, a mulher que fez seu próprio caminho; Lois Wilson, um exemplo de obstinação na convivência com o alcoolismo; A vanguarda feminina, que muito fez para garantir melhores dias para as mulheres; Elizabeth Nasser, uma mulher de muitas lutas; Marilene Dantas, mulher a quem Natal deve muito, pelo seu trabalho em urbanismo; Genaura Tormin, mulher que encontrou coragem para viver, apesar de sérias paralisias; Dona Vera, esposa do Doutor Luiz Moura, valente na luta pelo uso e divulgação da auto-hemoterapia; e Lembranças uma bela mulher, que vem a ser a minha mãe, Maria Cristina de Medeiros. Esperamos que goste da leitura.
Aqui temos, por exemplo, a índia da Aldeia Velha, Clara Camarão, a primeira heroína brasileira; Nízia Floresta, a mulher que fez seu próprio caminho; Lois Wilson, um exemplo de obstinação na convivência com o alcoolismo; A vanguarda feminina, que muito fez para garantir melhores dias para as mulheres; Elizabeth Nasser, uma mulher de muitas lutas; Marilene Dantas, mulher a quem Natal deve muito, pelo seu trabalho em urbanismo; Genaura Tormin, mulher que encontrou coragem para viver, apesar de sérias paralisias; Dona Vera, esposa do Doutor Luiz Moura, valente na luta pelo uso e divulgação da auto-hemoterapia; e Lembranças uma bela mulher, que vem a ser a minha mãe, Maria Cristina de Medeiros. Esperamos que goste da leitura.
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As mulheres, em suas atividades diárias, no lar, no emprego, na escola, na rua, na vida, escrevem páginas de importância imensurável. Sempre atento a estas atividades no dia a dia de repórter, articulista e cronista, o autor resolveu escrever em algumas ocasiões sobre mulheres que se destacam ou se destacaram em sua existência na sociedade, nas entidades, nas instituições e na história. Mas considera que importa também o registro relacionado com vivências que podem não ter repercussão midiática, mas que têm grande significado para cada um de nós, em família, na vizinhança, na comunidade. Assim foi se formando a lista que organizou para esta publicação, que pode proporcionar uma leitura mais completa a quem aprecia os seus escritos.
Aqui temos, por exemplo, a índia da Aldeia Velha, Clara Camarão, a primeira heroína brasileira; Nízia Floresta, a mulher que fez seu próprio caminho; Lois Wilson, um exemplo de obstinação na convivência com o alcoolismo; A vanguarda feminina, que muito fez para garantir melhores dias para as mulheres; Elizabeth Nasser, uma mulher de muitas lutas; Marilene Dantas, mulher a quem Natal deve muito, pelo seu trabalho em urbanismo; Genaura Tormin, mulher que encontrou coragem para viver, apesar de sérias paralisias; Dona Vera, esposa do Doutor Luiz Moura, valente na luta pelo uso e divulgação da auto-hemoterapia; e Lembranças uma bela mulher, que vem a ser a minha mãe, Maria Cristina de Medeiros. Esperamos que goste da leitura.
Aqui temos, por exemplo, a índia da Aldeia Velha, Clara Camarão, a primeira heroína brasileira; Nízia Floresta, a mulher que fez seu próprio caminho; Lois Wilson, um exemplo de obstinação na convivência com o alcoolismo; A vanguarda feminina, que muito fez para garantir melhores dias para as mulheres; Elizabeth Nasser, uma mulher de muitas lutas; Marilene Dantas, mulher a quem Natal deve muito, pelo seu trabalho em urbanismo; Genaura Tormin, mulher que encontrou coragem para viver, apesar de sérias paralisias; Dona Vera, esposa do Doutor Luiz Moura, valente na luta pelo uso e divulgação da auto-hemoterapia; e Lembranças uma bela mulher, que vem a ser a minha mãe, Maria Cristina de Medeiros. Esperamos que goste da leitura.
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